"Nunca, por nenhuma razão, se poderia desejar que a dor aumentasse. Da dor, só se podia desejar uma coisa, que parasse. Nada no mundo era tão horrível como a dor física. Em face da dor não há heróis, não há heróis, ele pensou e tornou a pensar, torcendo-se no chão, segurando à toa o braço esquerdo invalidado"
– 1984, George Orwell
Felipe, muito bom, irmão. Cara, de onde vc tira essas idéias?
ResponderExcluirGostei da aula de gramática da Julia. rsrs
O final foi ótimo.
Ah, e essas clinicas são uma merda mesmo. (experiência própria)
Era isso, irmão. Abraço!
Ótima comparação... Há muitas pessoas explosivas quando o assunto é "esperar" (como os pacientes que se revoltaram)... Mas acho que foi legal colocar Caroline como alguém mais paciente (no sentido de paciência, pois a adoentada era sua filha... rs), uma mulher que engole tudo e nem sequer manifesta sua raiva diante da situação.
ResponderExcluirAssim como os extrovertidos são mais infelizes que os introvertidos, geralmente as pessoas menos esquentadas têm sentimentos mais profundos quanto a si mesmas...
Um exímio retrato da realidade brasileira, mesclado à psicologia de uma mulher lúgubre, mas ainda otimista, escrito em "palavras de Holloway", que podem ser definitas por 3 sílabras: "per-fei-tas".
Narrativa impressionante, como sempre.
E adorei a passagem que tem a frase: "Bem, mas eu fumo outras coisas". rsrs
Narrativa incrível! Adorei.
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